Na manhã desta quinta-feira (25), o Papa Francisco seguiu suas atividades dirigindo-se para a Comunidade de Varginha , no Complexo de Manguinhos, na zona norte do Rio de Janeiro. Durante o trajeto de papamóvel, o Pontífice quebrou os protocolos, abraçou e abençoou as pessoas que o seguiram pelas ruas do Rio de Janeiro.
Muitos moradores da comunidade e amigos destas pessoas chegaram pela madrugada para se posicionar em bom local e ter a oportunidade de ver o Pontífice. Ao chegar na comunidade, o Papa foi acolhido pelo pároco da comunidade, padre Márcio Queiroz; depois, visitou a pequena Igreja de São Jerônimo Emiliani.
Além do acolhimento do sacerdote, a recepção dos moradores foi bem fervorosa e animada. O Pontífice não deixou de abraçar as crianças que o aguardavam nem de retribuir com carinho e um imenso sorriso a todos.
Muitos moradores da comunidade e amigos destas pessoas chegaram pela madrugada para se posicionar em bom local e ter a oportunidade de ver o Pontífice. Ao chegar na comunidade, o Papa foi acolhido pelo pároco da comunidade, padre Márcio Queiroz; depois, visitou a pequena Igreja de São Jerônimo Emiliani.
Além do acolhimento do sacerdote, a recepção dos moradores foi bem fervorosa e animada. O Pontífice não deixou de abraçar as crianças que o aguardavam nem de retribuir com carinho e um imenso sorriso a todos.
Papa Francisco se encontrou com o um grupo de crianças que os aguardavam no pátio externo da Igreja; uma delas, entregou a ele uma faixa do São Lourenço, time de futebol do Santo Padre. Muitas outras pessoas também o abraçaram, tiravam fotos e receberam a sua bênção.
No trajeto até a casa de uma das sete famílias pré-selecionadas do conjunto de favelas de Manguinhos, que receberia a visita do Santo Padre, as pessoas o chamavam e estendiam a mão para receber a bênção do Pontífice. O encontro com a família foi um momento reservado entre os moradores e o Santo Padre.
A receptividade de Francisco, ao longo de todo o percurso até o campo de futebol, onde o campeão do mundo Jairzinho treina jovens e crianças da comunidade, foi muito grande. O palco onde o Papa fez o discurso oficial foi montado na laje onde as crianças da comunidade sobem para soltar pipa.
Ao chegar no campo de futebol, uma multidão o aguardava. Ao subir no palco, foi aplaudido e aclamado pelos moradores locais. Um jovem, morador de Manguinhos, foi convidado para dizer breve palavras ao Pontífice e o chamou de ‘Pai Francisco’. Enquanto ele discursava, o Papa o ouvia, atentamente, num semblante de atenção e acolhimento.
O jovem falou, em seu discurso, um pouco sobre a realidade dos moradores do Complexo de favelas de Varginha e agradeceu a oportunidade de o Santo Padre ter escolhido a comunidade para visitar.
O Santo Padre iniciou seu discurso dizendo que, ao começar a planejar como seria sua visita ao Brasil, por conta da JMJ, mostrou um grande desejo de ter a oportunidade de visitar uma comunidade da cidade do Rio de Janeiro.
No trajeto até a casa de uma das sete famílias pré-selecionadas do conjunto de favelas de Manguinhos, que receberia a visita do Santo Padre, as pessoas o chamavam e estendiam a mão para receber a bênção do Pontífice. O encontro com a família foi um momento reservado entre os moradores e o Santo Padre.
A receptividade de Francisco, ao longo de todo o percurso até o campo de futebol, onde o campeão do mundo Jairzinho treina jovens e crianças da comunidade, foi muito grande. O palco onde o Papa fez o discurso oficial foi montado na laje onde as crianças da comunidade sobem para soltar pipa.
Ao chegar no campo de futebol, uma multidão o aguardava. Ao subir no palco, foi aplaudido e aclamado pelos moradores locais. Um jovem, morador de Manguinhos, foi convidado para dizer breve palavras ao Pontífice e o chamou de ‘Pai Francisco’. Enquanto ele discursava, o Papa o ouvia, atentamente, num semblante de atenção e acolhimento.
O jovem falou, em seu discurso, um pouco sobre a realidade dos moradores do Complexo de favelas de Varginha e agradeceu a oportunidade de o Santo Padre ter escolhido a comunidade para visitar.
O Santo Padre iniciou seu discurso dizendo que, ao começar a planejar como seria sua visita ao Brasil, por conta da JMJ, mostrou um grande desejo de ter a oportunidade de visitar uma comunidade da cidade do Rio de Janeiro.
Ainda em seu discurso, o Papa deixou um recado para as autoridades públicas do Brasil, de uma maneira gentil, e reforçou que nenhum esforço de ‘pacificação’ será duradouro se não houver harmonia e felicidade para um sociedade que exclui os mais necessitados.
“Uma sociedade assim simplesmente empobrece a si mesma; antes, perde algo de essencial para si mesma. Lembremo-nos sempre: somente quando se é capaz de compartilhar é que se enriquece de verdade; tudo aquilo que se compartilha se multiplica! A cultura da solidariedade vê no outro não um concorrente, mas sim um irmão”, disse o Papa.
Ao falar especificamente com os jovens o Santo Padre foi aplaudido e aclamado pelos jovens. Suas palavras foram de motivação, pois ele acredita que os jovens possuem uma sensibilidade frente às injustiças sociais, mas acabam desiludidos porque as coisas parecem que não ter solução.
“Também para vocês e para todas as pessoas repito: nunca desanimem, não percam a confiança, não deixem que se apague a esperança. A realidade pode mudar, o homem pode mudar. Procurem ser vocês os primeiros a praticar o bem, a não se acostumarem ao mal, mas a vencê-lo. A Igreja está ao lado de vocês, trazendo-lhes o bem precioso da fé, de Jesus Cristo”, afirmou o Pontífice.
Sua visita na Comunidade de Varginha foi encerrada com grande aplausos e agitação das pessoas que acompanhavam as palavras do Santo Padre.
FONTE: Canção Nova - 25/07/2013
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