A Campanha da Fraternidade de 2013 é um evento organizado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cujo tema é Fraternidade e Juventude e o lema: Eis-me aqui, Senhor! (Is 6,8) Em 1992, a juventude já havia sido tema da campanha que, naquela ocasião, adotou o lema Juventude, caminho aberto. A exemplo das campanhas anteriores, o evento terá início na quarta-feira de cinzas e se estenderá por todo o período da Quaresma.
18 de fevereiro de 2013
Quaresma e a Campanha da Fraternidade
A Campanha da Fraternidade de 2013 é um evento organizado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cujo tema é Fraternidade e Juventude e o lema: Eis-me aqui, Senhor! (Is 6,8) Em 1992, a juventude já havia sido tema da campanha que, naquela ocasião, adotou o lema Juventude, caminho aberto. A exemplo das campanhas anteriores, o evento terá início na quarta-feira de cinzas e se estenderá por todo o período da Quaresma.
3 de janeiro de 2013
Feliz Ano Novo!
26 de dezembro de 2012
Mensagem de Natal do Pároco
3 de outubro de 2012
Outubro, mês das missões: EVANGELIZAR É PRECISO E URGENTE!
5 de setembro de 2012
Setembro - Mês da Bíblia
20 de agosto de 2012
Agosto, mês das Vocações
20 de fevereiro de 2012
Que a saúde se difunda sobre a terra
2 de dezembro de 2011
O advento cristão
5 de novembro de 2011
Estamos em festa: Ordenações Sacerdotais na Paróquia do Curuçá!
15 de outubro de 2011
“A Igreja é por sua natureza missionária” (AG, 2)
22 de setembro de 2011
“Quem és tu?”, eu queria responder: “Eu sou a palavra de Deus!”.
O mês de setembro, para a Igreja no Brasil, já é sinônimo de MÊS DA BÍBLIA. A redescoberta da Palavra de Deus tem sido um dos elementos mais marcantes da Igreja no Brasil e na América Latina, antes mesmo do Concílio Vaticano II. São conhecidos os famosos círculos bíblicos, os grupos de rua que se contam aos milhares no Brasil. Parece mesmo que Deus realizou sua promessa: “Dias virão - oráculo do Senhor - em que vou mandar a fome sobre o país: não será fome de pão, nem sede de água, e sim fome de ouvir a Palavra de Javé” (Am 8, 11).
São Jerônimo, presbítero e doutor, cuja memória celebramos dia 30 de setembro, dizia que “Desconhecer as Escrituras é desconhecer o Cristo”. A convicção de que o conhecimento da Palavra de Deus é indispensável para a maturidade da fé cristã, levou o Concílio Vaticano II a fazer uso desta expressão no documento sobre a Revelação (DV 25).
Os apelos sobre o amor à Palavra de Deus são tantos na Bíblia. Vale a pena relembrar a famosa passagem do Deuteronômio: “Ouvi, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor... Que estas palavras que hoje te ordeno estejam gravadas em teu coração! Tu as inculcarás aos teus filhos, e delas falaras sentado em tua casa e andando em teu caminho, deitado e de pé. Tu as atarás também à tua mão como um sinal, e serão como um frontal entre teus olhos; tu as escreverás nas entradas da tua casa e nos portões da tua cidade” (Dt 6, 4-7; 32, 46-47). A exortação é ter a Palavra de Deus sempre presente em cada momento da vida. Claro, não se trata di mero conhecimento da Palavra de Deus. Ela precisa ser gravada no coração para servir de orientação na vida, como o próprio Jesus lembra na parábola de Mt 7, 21ss, para que possamos construir o projeto de nossa vida sobre base solida. Sem isso se perde o objetivo da Palavra que é a utilidade instrumental, como bem sublinha Paulo a Timóteo: em primeiro lugar “ela tem o poder de comunicar a sabedoria que conduz à salvação pela fé em Jesus Cristo”. Por isso mesmo, ela se apresenta “útil para ensinar, para refutar, para corrigir, para educar na justiça”. E esta utilidade instrumental, segundo São Paulo, se explicita num objetivo bem preciso: “a fim de que o homem de Deus seja perfeito, preparado para toda boa obra” (2Tm 3, 15-17). É a Palavra em vista da transformação do ouvinte em praticante, do seguidor em testemunha, do discípulo em missionário.
Chiara Lubich, grande testemunha da vivência da Palavra que, bem antes do Concílio Vaticano II ritmou sua vida com a leitura da Palavra de Deus (método da Palavra de vida), podia afirmar: “É o maior esforço da minha vida viver a Palavra, ser a palavra, a Palavra de Deus. Se você me perguntar: “Quem és tu?”, eu queria responder: “Eu sou a palavra de Deus!”. Ser a palavra, como Jesus é a Palavra, como o prólogo do evangelho de João o afirma com todas as letras (Jo 1,1-5.10-14) e o próprio povo se admirava com as palavras de Jesus e com Jesus Palavra (Mt 7, 28-29), pois nele, pessoa e palavra, coincidem numa perfeita identidade: Jesus é a Palavra.
Tornar-se palavra, ser a palavra: encarnar a palavra, como nos sugere Tiago em sua carta, pois a mera escuta da palavra, sem vivenciá-la, é a ilusão de quem se olha no espelho e vá embora esquecendo seu próprio semblante (Tg 1,22-24). Ser a palavra: é a conseqüência de quem “ouve a palavra e a põe em prática” (Mt 7, 24).
Num mundo agitado e barulhento como o nosso nem sempre é possível o encontro seeno e tranqüilo com a Palavra. Portanto a presença de Deus só pode ser percebida na “brisa suave” (1Rs 19,12): tantos as distrações quanto as preocupações, que não faltam no dia a dia, podem ser um verdadeiro entrave à escuta da Palavra, como testemunha Mt 13,1-9, onde a palavra se torna parábola, história que nos faz descobrir uma dimensão mais profunda, que confere ao cotidiano toda a espessura da vida real: a semente espalhada como chuva cai apenas parcialmente em terra boa, onde irá dar frutos, em grande parte se perde no terreno seco, ou entre as pedras ou entre espinhos.
Terreno seco, pedras e espinhos: problemas de todos e de sempre, essencialmente os mesmos que há dois mil anos atrás. Pode-se perguntar de onde vem o encanto dessa e doutras histórias, ainda vivas após dois mil anos em um mundo mudado radicalmente. A resposta, paradoxalmente, está no fato de que elas não mostram circunstâncias extraordinárias, mas sempre a partir dos pequenos problemas em que nos encontramos presos ou que conhecemos e que hoje também poderiam nos afetar.
Mas desta parábola, podemos deduzir também outra coisa. Por exemplo, que Deus não se desinteressa pelos homens; o fato de que lhes dirija sua palavra demonstra que Ele tem cuidado de nos orientar para o bem, afim de que, como se expressa Paulo a Timóteo, “o homem de Deus seja perfeito, preparado para toda boa obra” (2Tm 3, 15-17): a Palavra tem uma finalidade prática, como é afirmado, por exemplo, pela coleta da Missa do 15º domingo do tempo comum: "Aumentai em nós, ó Pai, com o poder do vosso Espírito, a disponibilidade para acolher a semente de vossa palavra, que continuais a semear sobre toda a humanidade, para que frutifique em obras de justiça e de paz e revele ao mundo a bendita esperança do vosso reino”. O resultado da fiel escuta da Palavra é dar fruto “em obras de justiça e de paz ”. A escuta da Palavra exige uma resposta produtiva, pois faz apelo à nossa responsabilidade pessoal para a construção do Reino. É preciso dilatar o coração para acolher a Palavra e levá-la para a vida, tranformá-la em exemplo vivo produzindo na ordem de “cem, sessenta e trinta frutos por um” (MT 13, 9): contando com a graça de Deus, que sustenta o nosso zelo pela Palavra, possamos produzir sempre... cem frutos por um, não nos conformandos com a mediocridade e o minimalismo de nossa vida espiritual!
Dada a importância para a fé e a vida cristã, o Documento de Aparecida lembra que “é necessário educar o povo na leitura e meditação da Palavra; que ela se converta em seu alimento para que, por experiência própria, vejam que as palavras de Jesus são espírito e vida”, pois “É preciso fundamentar nosso compromisso missionário na Rocha da Palavra de Deus” (247).
A Palavra de Deus constitui um dos pontos de partida decisivo para o encontro com Jesus Cristo. Isso porque, lendo, conhecendo e meditando a Palavra, o cristão é convidado a ir além dela para realizar o encontro com a Palavra, que e a pessoa de Jesus. Segundo São Tomás de Aquino, mais do que as palavras da Bíblia somos instados a procurar a Palavra que constitui o centro de toda a Bíblia. Hugo de São Victor, como já tinha feito Santo Agostinho, coloca a pessoa de Jesus como ponto de convergência dos dois Testamentos: “Toda a Sagrada Escritura constitui em um só livro, e este livro único é Cristo no mistério, porque toda a Divina Escritura fala de Cristo e se realiza em Cristo”.
Aconteça em nos o que São Jerônimo afirmava com toda convicção: “Comemos e bebemos o Sangue de Cristo no mistério (da Eucaristia), mas também na leitura das Escrituras ... para mim, penso que o Evangelho é o corpo de Cristo”: a Palavra como alimento cotidiano, verifica constante da nossa configuração com Cristo e do nosso progresso no caminho as santidade!
Para refletir:
- A Igreja pede que todos os fieis, “mormente os religiosos, aprendam ‘a eminente ciência de Jesus Cristo’ (Fl 3,8) com a leitura freqüente das Divinas Escrituras” (DV 25).
- O discípulo que, por amor a Jesus, pretende se tornar missionário, não pode prescindir de uma “escuta religiosa da Palavra de Deus” (DV 1).
- Qual é o lugar que a Palavra de Deus ocupa em minha vida?
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Pároco
25 de maio de 2011
“A Ti louvor, a Ti glória, a Ti ação de graças, ó Santíssima Trindade”!
É este o hino de louvor e glorificação que todo membro da Família trinitária eleva a Deus-Trindade. Louvor, glória, ação de graças pelos inúmeros dons que Deus-Trindade semeou em minha vida. O dom fontal da vida, o dom do batismo e da fé, o dom da vocação à vida religiosa e ao sacerdócio, e à missão, e com isso, o dom do serviço pastoral.
Cheguei ao Brasil dia 29 de outubro de 1979, destinado à paróquia de Nossa Senhora Aparecida
Um agradecimento aos padres que, antes de mim, passaram por esta Comunidade paroquial: Aleixo Monteiro Mafra, André Anesa, Emílio Falco, José Vicente, Paulo Albuquerque, os últimos três como párocos. Recebi uma bela Comunidade paroquial! Sem dúvida eu colhi daquilo que eles semearam, regaram e cuidaram.
Um agradecimento também aos meus confrades religiosos da Família Trinitária, sobretudo ao Padre Antonio Gervásio, que por vários anos, colaborou como vigário paroquial.
Não posso deixar de lembrar Dom Manuel Parrado Carral e Dom Fernando Fernando Legal pela confiança que depositaram em mim, nos vários encargos pastorais diocesanos que me confiaram. São os meus mestres na arte da Pastoral.
Com o hino de louvor e ação de graça à Santíssima Trindade, vai também o meu pedido de perdão por todas aquelas vezes que não dei o máximo de mim: Jesus e a sua Igreja merecem um pouco mais daquilo que somos capazes de lhes dar!
Pe. Vicente Frisullo, O.SS.T
25 anos de Pároco - Serviço à Igreja Diocesana e à Comunidade
No dia 22 de maio presidi a solene Eucaristia de ação de graças pelos 25 anos do Pe. Vicente Frisullo, O.SS.T, como pároco da Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, da Vila Curuçá. O acontecimento é um convite a refletir sobre a paróquia na estrutura da Igreja, a pessoa e a missão do pároco.
A palavra paróquia é de origem grega: paroikia. É formada pela junção de duas palavras: para, que significa perto, junto de, e oikos, que significa casa. Paróquia em sentido literal significa próximo de casa ou ao redor da casa.
Historicamente, em cada cidade havia um bispo, um pastor. Com o crescimento das cidades e a necessidade de atender as áreas rurais, na impossibilidade do bispo estar presente em todos os lugares do território de sua diocese, passou a confiar parte do rebanho a um presbítero que, em seu nome e sob sua orientação, vai pastorear essa porção do povo de Deus, fazendo as vezes do bispo. Esse presbítero, pastor local, é conhecido como pároco (Sacrosanctum Concilium, n. 42). Lembrando que as primeiras paróquias surgiram no século IV.
A paróquia está sob a jurisdição do bispo diocesano e é por este confiada a um pároco que deve ser um autêntico discípulo de Jesus Cristo e junto ao povo exerce o múnus profético, ensinando e anunciando a Palavra, o múnus sacerdotal, santificando o povo pela celebração dos sacramentos e o múnus de governar, animando e guiando a comunidade no seguimento de Jesus Cristo. Ensinar, santificar e governar a porção do povo de Deus que lhe foi confiada pelo bispo diocesano é a missão do pároco.
Cada pároco, em comunhão com seu bispo diocesano, é o meio através do qual o próprio Cristo ama os homens, alcança as pessoas, as instrui, as guarda e as guia. É através da solicitude pastoral do pároco, aberto a todos, atento aos que estão próximos, solícito em relação aos afastados e distantes que é manifestada aos homens e mulheres a misericórdia e o amor infinito de Deus.
Celebrar os 25 anos do Pe. Vicente Frisullo como pároco da Paróquia de Nossa Senhora de Fátima é vivenciar o significado de uma paróquia e a missão de um pároco.
Pe. Vicente conduz essa paróquia com profundo sentido eclesial e em comunhão com as orientações da Diocese. Ele age com a plena convicção de que sua comunidade paroquial é uma comunidade de fiéis cristãos em comunhão de fé e de sacramentos com o seu bispo, ordenado na sucessão apostólica. E é em nome da pessoa de Cristo "in persona Christi Capitis" - na pessoa de Cristo Cabeça que ele ensina, santifica e governa com a autoridade de Cristo e não com sua própria autoridade, a porção do povo de Deus que lhe foi confiada pelo bispo diocesano.
Que a Virgem Maria, Mãe de Jesus Cristo e dos Sacerdotes, invocada sob o título de Nossa Senhora de Fátima fecunde cada vez mais o ministério sacerdotal e paroquial do Pe. Vicente Frisullo.
Dom Manuel Parrado Carral
Bispo Diocesano de São Miguel Paulista
17 de abril de 2011
A nossa Semana Santa...
10 de março de 2011
Quaresma: tempo favorável, tempo de graça
24 de dezembro de 2010
Salvamos o nosso Natal...!
26 de novembro de 2010
Advento 2010
O Advento é a primeira das três partes do Tempo de Natal: Advento, Natal e tempo depois do Natal que vai até o batismo de Jesus. O Advento inicia um novo ano litúrgico, é o ano litúrgico 2011, que esperamos cheio de graças e benção da parte de Deus Pai, sempre bondoso. Mas, para nós cristãos, esta espera tem um sentido especial. Pois não se trata simplesmente de celebrar o aniversário de Jesus, mas é como se ele nascesse de novo. Esta é a novidade: a celebração do Natal é fazer Jesus se tornar presente na nossa vida. Isso significa que a Liturgia, a celebração atualiza o acontecimento do nascimento de Jesus para nós, que naquele tempo, quando ele nasceu não estávamos presentes. É isso mesmo: a Liturgia, a celebração, faz o nascimento de Jesus acontecer para nós, aqui e agora! É um presente que Deus Pai nos faz.
Então... preparemos o... berço de Jesus no nosso coração, para que ele se sinta acolhido, assim como acontece quando uma criança nasce em nossa família! Como? Rerando, rezando melhor, rezando mais; lendo e meditando a Palavra de Deus, e ... amando, acolhendo o irmãos, amando, amando mais e sempre mais.
Com um grande abraço,
2 de outubro de 2010
Ide... Fazei discípulos ...
Dia 8: Solenidade de Nossa Senhora do Bom Remédio, Padroeira da Ordem da SSma. Trindade, às 20 hs. - Missa em Nossa Senhora de Fátima
17.00 hs. - Nossa Senhora Aparecida: Missa e procissão
17 de setembro de 2010
SETEMBRO: MÊS DA BÍBLIA
Setembro 2010. Estamos celebrando mais um mês da Bíblia, mais uma graça de Deus, que nos acompanha sempre com a sua Palavra, para iluminar os nossos passos. É bom lembrar aquilo que São Paulo dizia a Timóteo a propósito da Palavra de Deus: “Toda Escritura inspirada por Deus é útil para ensinar, convencer, para corrigir e educar na justiça” (2Tm 3, 16).
Com efeito, é a Palavra de Deus que nos conduz ao encontro com o Cristo, no qual o Pai nos oferece a salvação. Mas, para que isso aconteça, não basta ler a Bíblia por ler, ou apenas para conferir. É necessário fazer uma “LEITURA ORANTE” da Bíblia, que compreende quatro etapas complementares que facilitam uma melhor e mais rica assimilação e vivência da Palavra de Deus.
1a etapa: LER: ler e reler o texto para compreender cada palavra; conhecer, respeitar e situar cada palavra do texto que é lido: “Se alguém me ama, guarda a minha palavra” (Jo 14, 23);
2a etapa: MEDITAR: ruminar, dialogar, atualizar o texto que foi lido, para ver o que o ele hoje me diz: “Feliz o homem cujo prazer está na lei do senhor, e nela medita dia e noite” (Sl 1,1);
3a etapa: ORAR-CONTEMPLAR: louvar, suplicar, recitar, para sentir aquilo que o texto me faz dizer ao Senhor: “Bendirei ao Senhor em todo tempo, seu louvor estará sempre em minha boca” (Sl 34.2);
4a etapa: AGIR-COMPROMETER-SE: enxergar, saborear, agir. O Que vejo à luz da Palavra de Deus? E o que vou fazer? “Quem ouve estas minhas palavras e as põe em pratica, será como um homem prudente que construiu sua casa na rocha” (Mt 7, 24).
No mês de setembro estão sendo realizados os GRUPOS MISSIONÁRIOS nas casas. Informe-se sobre o grupo mais perto da sua casa e participe, e convite os outros a participarem com você.
Com a luz que vem da Palavra de Deus podemos enxergar melhor!
Com um grande abraço,
31 de julho de 2010
Agosto, mês vocacional: A VIDA COMO VOCAÇÃO.
1. A primeira semana é dedicada ao PADRE. Os doze que Jesus escolheu como seus Apóstolos, impuseram as mãos sobre alguns escolhidos no meio da comunidade para o serviço. Estes foram chamados de epíscopos e de presbíteros: bispos e padres. A primeira semana a dedicada ao padre. Para este mesmo serviço continuar, a Igreja precisa hoje e sempre de padres, o próprio Jesus nos convidou a rezar pelos padres, para que não faltem pastores às comunidades (Mt 9,38).
2. A segunda semana é dedicada ao PAI, A Igreja acha que você não é pai simplesmente porque tem filhos, mas porque tem uma missão a cumprir em relação a seus filhos, pela transmissão de certos valores da vida que são necessários a qualquer sociedade humana. Sem estes valores, que para os cristãos são um modo de pensar e de agir de acordo com o Evangelho, toda sociedade fica sem balizes, sem horizontes e sem futuro. Você assumiu livremente esta missão no dia do seu casamento (se lembra ainda?), comprometendo-se a acolher os filhos que Deus iria lhe confiar e de educá-los na Lei de Cristo e da Igreja. Este mesmo compromisso você confirmou no dia do batismo de seu filho. É o cumprimento desta missão que lhe dá a identidade de pai. Sem isso, meu amigo, você não é pai, mesmo se tiver um montão de filhos! Só assim você pode ser o pai da hora.
3. A terceira semana é consagrada aos religiosos. São eles, homens e mulheres, cristãos que consagram suas vidas para testemunhar que o único absoluto é Deus. Neste mundo cheio de relativismo e do descartável, Deus é vivido como a única realidade que preenche a vida e chama a olhar para o alto e para os outros. Eles também se colocam no seguimento de Jesus servindo aos irmãos.
4. A quarta semana é consagrada aos ministros leigos e, entre eles, os catequistas. Sendo que na Igreja todos somos protagonistas, têm cristãos que assumem isso pra valer, prestando serviços à comunidade. Quem não se lembra do seu primeiro catequista?
“A messe é grande e os operários são pouco: pedi ao Senhor da messe para que mande operários à sua messe”.
Na Igreja, tem lugar para todos, pois a vocação à santidade e ao serviço é universal.
DE OLHO NOS EVENTOS:
- Dia 01 de agosto, às 19h30 (depois da Missa), a peça de teatro: '"tenção, alguém está falando!" na quadra da Paróquia, pela Comunic'Art.
- Dias 09, 10 e 11 de agosto, às 20 hs. Semana da Família, no salão paroquial.
VENHA PARTICIPAR!