1. A Palavra de Deus como orientação para o relacionamento familiar.- Gn 1, 26-28:
- criação simultânea de homem e mulher;
- fim primário: ser fecundos e encher a terra.
- Gn 2, 18-25:
- resposta à solidão: “não me basto a mim mesmo, preciso do teu ser”;
- nenhuma subordinação entre dois sexos:
- “Ossos dos meus ossos e carne da minha carne” (Gn 2, 23);
- “da costela do homem Deus criou a mulher” (2,21);
- Santo Agostinho (354-430): “não tirou a mulher da cabeça porque a mulher não é mais do que o homem; não a tirou dos pés porque a mulher não é menos do que o homem, mas a tirou do lado, porque são semelhantes, e companheiros que caminham juntos lado a lado”.
- “Homem (ich) e mulher (ichá) os criou” (Gn 1, 27);
- o domínio do homem aparece depois do pecado;
- é fruto do pecado do homem e não do projeto de Deus.
- Gn 2, 24: realização completa: “os dois deixam seu pai e sua mãe”, pois formam uma nova realidade;
- comunhão completa: “e eles dois se tornam uma só carne” (ich-ichá).
- Jr 2,2-4: relaciona a aliança conjugal com a Aliança de Deus com a humanidade.
- Ef 5,32: relaciona o amor do homem com a mulher com o amor de Cristo com a Igreja “Este mistério é grande: eu me refiro a Cristo e à Igreja”.
2. Jesus o grande defensor da família, da dignidade e igualdade entre homem e mulher.
- Mc 10, 10-12: questionado sobre se o homem pode deixar a mulher: Jesus coloca os dois no mesmo plano; nem ele nem ela.
- Mc 10, 6-9: o projeto de Deus sobre a família vale tanto para o homem quanto para a mulher: no início não era assim = “portanto o que Deus uniu o homem não deve separar”, pois “os dois formam uma só carne”.
- Ef 5, 31: Jesus reafirma o ensinamento de Deus (Gn 2, 24), e a Igreja reafirma o ensinamento de Jesus: “os dois deixam seu pai e sua mãe”, “e eles dois se tornam uma só carne”.
3. Reflexão:
- “da costela do homem Deus criou a mulher” (2,21);
- Santo Agostinho (354-430): “não tirou a mulher da cabeça porque a mulher não é mais do que o homem; não a tirou dos pés porque a mulher não é menos do que o homem, mas a tirou do lado, porque são semelhantes, e companheiros que caminham juntos lado a lado”.
- “Homem (ich) e mulher (ichá) os criou” (Gn 1, 27);
- o domínio do homem aparece depois do pecado;
- é fruto do pecado do homem e não do projeto de Deus.
- Gn 2, 24: realização completa: “os dois deixam seu pai e sua mãe”, pois formam uma nova realidade;
- comunhão completa: “e eles dois se tornam uma só carne” (ich-ichá).
- Jr 2,2-4: relaciona a aliança conjugal com a Aliança de Deus com a humanidade.
- Ef 5,32: relaciona o amor do homem com a mulher com o amor de Cristo com a Igreja “Este mistério é grande: eu me refiro a Cristo e à Igreja”.
2. Jesus o grande defensor da família, da dignidade e igualdade entre homem e mulher.- Mc 10, 10-12: questionado sobre se o homem pode deixar a mulher: Jesus coloca os dois no mesmo plano; nem ele nem ela.
- Mc 10, 6-9: o projeto de Deus sobre a família vale tanto para o homem quanto para a mulher: no início não era assim = “portanto o que Deus uniu o homem não deve separar”, pois “os dois formam uma só carne”.
- Ef 5, 31: Jesus reafirma o ensinamento de Deus (Gn 2, 24), e a Igreja reafirma o ensinamento de Jesus: “os dois deixam seu pai e sua mãe”, “e eles dois se tornam uma só carne”.
3. Reflexão:
- Porque duas pessoas gritam umas com as outras?
- Mas, porque gritam quando o outro está tão perto?
- Mas, porque gritam quando o outro está tão perto?
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