A Missão Continental está mobilizando toda a Igreja na América Latina e, nossa Paróquia, não pode ficar por fora deste mutirão missionário. O sucesso desta missão continental depende da "alegria de ser discípulo missionário" que cada um de nós deve sentir, como nos lembra o Projeto Nacional de Evangelização: O Brasil na missão Continental. (Documento da CNBB, 88).
Tudo isso depende de nossa fidelidade ao mandado de Jesus Cristo: "Vão e façam discípulos meus todos os povos" (Mt 28,19). O Objetivo é "abrir-se ao impulso do Espírito Santo" e aviar o processo de conversão pessoal e pastoral para a Missão permanente.
Primeiro, conversão pessoal: somos chamados pelo batismo a viver a comunhão com Jesus e, com ele, nos tornarmos Filhos queridos do Pai. Mas, em cada batismo nasce um novo missionário, por isso todos somos missionários, ir ao encontro do outro para lhe fazer o presente de nossa fé e lhe comunicar a alegria de sermos cristãos, católicos, discípulos e discípula de Jesus Cristo. Não ter medo de falar, de anunciar, de testemunhar; devemos sacudir a indiferença do nosso mundo, levando a todos a nossa alegria de conhecer Jesus.
Segundo, conversão pastoral: a dimensão missionária deve perpassar todas as pastorais, pois o anúncio de Jesus Cristo é sempre prioritário. Por isso, estamos conclamando as pastorais e, sobretudo, os Grupos Missionários, a saírem nas ruas com generosidade e coragem. Neste sentido, estamos reorganizando a ação missionária em nossa Paróquia, acompanhando mais de perto os grupos missionários com uma formação mais específica.
Isso está acontecendo com a novena de nossa Padroeira: a imagem peregrina está passando em nossas casas em todo o mês de maio, nos encontros de oração. Que os nossos lares sejam iluminados com a presença da imagem de Nossa Senhora de Fátima. Veja quando a imagem vai passar na sua rua e participe da oração. Seja discípulo missionário de Jesus Cristo: queremos fazer da nossa “Paróquia de batizados, uma Paróquia de discípulos missionários”!
Com a benção de Nossa Senhora de Fátima, um grande abraço.
Pe. Vicente Frisullo
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